Vamos conhecer o dia-a-dia de um pescador artesanal da cidade de Rio das Ostras, localizada a 270 km do Rio de Janeiro.
Boa parte da população brasileira busca seu sustento no mar. Em Rio das Ostras, não é diferente. Ao todo, mais de 150 famílias vivem da pesca artesanal na cidade. Os pescadores passam dias longe de casa atrás de uma boa quantidade de peixes. Uma alternativa para incrementar esta atividade – muito utilizada por países onde a pesca marítima representa uma grande fonte de renda – é a implantacão de recifes artificiais. Veja na matéria:
É bom saber que Pesca Alternativa entende que alguns pescadores precisam matar peixes para garantir o sustento. E sabe, perfeitamente, que outros ganham dinheiro soltando os peixes. No entanto, a grande maioria não ganha nada e ainda precisa gastar. Por isso, o bom senso e o respeito pelos outros é o ponto a ser alcançado.
Pesca Alternativa já tinha pontuado anteriormente, permitindo (mesmo não sendo opinião do site e nem do governo de Goiás) que o Marcelo Berlinski informasse indiretamente que, na pesca de mar mencionada, levar um ou outro peixe para casa, (de vez em quando), não chega a ser um pecado.
São Pedro Apóstolo que o diga… E que os legisladores ouçam!
Então, boa pesca!
Otima a materia, tem que preservar o pescador artesanal e proibir a pesca de arrasto,que so beneficia as grandes industrias . Parabens Pesca Alternativa.